Olho-me ao espelho. O sorriso desaparece. Noto um ar de cansaço, os meus olhos negros de olheiras. Não me reconheço. Vejo uma pessoa triste, cansada, acabada. Completamente desmoronada.
Penso e reflicto sobre esta dolorosa imagem e interrogo-me se era isto que tinha em vista para mim. Não. Nunca me passou pela cabeça chegar a este ponto. Acabei por destruir aquilo que de bom ainda me restava. O mundo fechou-se para mim. Perdi a noção dos meus actos e errei, errei e voltei a errar. Estou abalada.
Sempre fiz da vida o que quis, mas tudo mudou repentinamente. Fui egoísta e perdi aqueles que mais amava. Só aí me apercebi da falta que me faziam. Fiquei sozinha no mundo. E foi isto, foram as minhas atitudes narcisistas que me levaram ao fundo.
Olhei-me ao espelho, dei por mim. Caí em mim. Aprendi a dar valor ao importante e a desvalorizar o insignificante. Aprendi a viver. Conheci a vida, disse-lhe um Olá. Renasci num novo ser, num novo eu. Num ser melhor, mais consciente, mais humilde, mais transparente. Descobri-me, reconquistei-me. Reconquistei quem mais amava. Reconquistei o mundo. Voltei a ser eu, voltei!
Sempre fiz da vida o que quis, mas tudo mudou repentinamente. Fui egoísta e perdi aqueles que mais amava. Só aí me apercebi da falta que me faziam. Fiquei sozinha no mundo. E foi isto, foram as minhas atitudes narcisistas que me levaram ao fundo.
Olhei-me ao espelho, dei por mim. Caí em mim. Aprendi a dar valor ao importante e a desvalorizar o insignificante. Aprendi a viver. Conheci a vida, disse-lhe um Olá. Renasci num novo ser, num novo eu. Num ser melhor, mais consciente, mais humilde, mais transparente. Descobri-me, reconquistei-me. Reconquistei quem mais amava. Reconquistei o mundo. Voltei a ser eu, voltei!
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