24 de março de 2010

Acredita

A vida pode ser cheia de obstáculos, pode ser uma luta constante e até mesmo deixar-nos feridas que jamais serão curadas. Mas por mais reviravoltas que esta dê, nunca desistas. Nunca baixes os braços. Não deixes de lutar e não percas a tão preciosa vida que te foi concedida.

Acredita. Acredita na mudança, acredita na felicidade, acredita na vida. Acredita que um mundo melhor virá e que uma maravilhosa vida está à tua espera. Que nunca morra a esperança... que prevaleça sempre o espírito de luta e confiança!

Acredita... tu podes ser feliz, nós podemos ser felizes, e eu posso ser feliz!

Índia

Um país mulçulmano, como tantos outros que sempre tive curiosidade em conhecer. Dito e feito!
Num dia solarento de Verão arrumei as minha roupas e parti para a Índia!
Quando lá cheguei, estava entusiasmadíssimo com a oportunidade de conhecer uma nova cultura e um novo mundo. Os primeiros dias foram fantásticos, na companhia de um guia turístico. No entanto, ao quarto dia, aventurei-me sozinho no subúrbios da cidade. O que vi foi fora do normal. As pessoas, na sua maioria mulheres, caminhavam lentamente com um ar desfeito e abatido.
Questionei-me porque razão estariam todas vestidas de branco...
Curioso, dirigi-me para o hotel onde estava hospedado e pedi ao meu guia para que me explicasse o porquê daqueles trajes.
"- São viuvas!" - explicou-me ele. - "Quando o marido de uma mulher morre, esta deixa de ter valor e fica sujeita às decisões das sogras que, normalmente, a expulsam para esta não ser um fardo para a família.
Fiquei completamente chocado.
Perguntei que papel tinham as mulheres na sociedade.
"- Cuidam da casa e dos fillhos. Têm a obrigação de cuidar e agradar ao marido e servir os sogros."
Fiquei logo com uma visão diferente daquele país onde as vacas são sagradas e onde não se sabe o que é um McMenu grande!
Quando chegou o fim da minha estadia na Índia, tinha uma mentalidade completamente diferente acerca das mulheres. Após muitos séculos de luta pela igualdade entre o homem e a mulher, há certos países onde a mulher ainda é discriminada e usada apenas como um objecto, o que é para mim bastante lamentável na sociedade actual.

José Guimarães nº 17 10ºE

19 de março de 2010

No dia 13 de Janeiro tivemos mais uma aula de Filosofia.
A aula foi dedicada à apresentação das telas realizadas por cada aluno e estas tinham como tema a representação daquele que considerávamos o nosso valor primordial. Para além da tela, os alunos tinham também como tarefa pesquisar um poema relacionado com o valor escolhido e seleccionar a sua música preferida, com o objectivo de criar um CD. Os alunos mostraram bastante empenho na actividade e apresentando trabalhos originais.

15 de março de 2010

A vida


A vida é demasiado curta para que a tristeza se apodere completamente de nós. Para crescer interiormente é preciso sofrer, chorar, estar triste e perder, no entanto é também necessario aproveitar todos os segundos da nossa existência e esforçarmo-nos para que os outros nos recordem com um sorriso.

Recorda o passado com alegria, imagina o futuro e cria objectivos, mas acima de tudo vive o presente e vê o que ele te pode oferecer de bom.

Olha á tua volta, não penses que estás sozinho. Tens amigos que te querem bem e que te orientarão no longo caminho que tens pela frente. Sorri em todos os momentos, mesmo que sejam dificeis e enfrenta os problemas de frente, sem medo de sofrer.

Diz muitas vezes ''obrigado'' e ''adoro-te'' e nunca digas ''odeio-te'' pois as palavras são como o tempo... Não podem voltar atrás para serem corrigidas.

Aconteça o que acontecer após a morte, aproveita o tempo que te foi dado... Não o desperdices... Sê feliz e alegra a vida a alguém, nem que seja com um gesto simples como um abraço ou uma palavra de carinho.
Filipa n.º4

13 de março de 2010

Good girls..



Apenas um pensamento brilhante, vindo de uma mente brilhante para uma sociedade muito pouco brilhante.
Dá que pensar..

Diva Oliveira nº12

4 de março de 2010

Resumo da aula 24.02.2010

No dia 24 de Fevereiro tivemos mais uma aula de Filosofia.
Para iniciar, estivemos a fazer a leitura e análise de um excerto do diálogo, “O caso paradigmático de Sócrates”, filósofo ateniense e um dos maiores ícones da tradição filosófica ocidental. Este diálogo é realizado na cadeia, devido ao facto de Sócrates estar a ser condenado por constituir um perigo para a sociedade. Contudo, Críton, amigo de Sócrates, na véspera da execução, propõe-lhe um plano seguro de evasão, mas Sócrates rejeita pois não quer desobedecer às leis da pátria. Durante o diálogo há uma discussão e reflexão no que se deve ou não fazer, mas Sócrates mantém sempre a ideia de dever seguir a razão e o que julga estar mais correcto e nunca responder à injustiça cometendo uma injustiça, e com isto podemos comprovar que Sócrates era 100% moral e tinha como um dos seus valores primordias a justiça.
Para finalizar a aula, estivemos a dar introdução à fundamentação da moral, em que tínhamos duas questões: “O valor de uma acção depende do bem ou finalidade que se quer alcançar?” ou “O valor de uma acção é determinado unicamente pela intenção que foi praticada?”, das quais achamos a correcta a segunda, pois o valor verdadeiramente moral é o ser e não o parecer.

3 de março de 2010

Resumo da aula 01/03/2010

No passado dia 1 de Março, iniciamos a aula de filosofia pela análise de três teorias, no âmbito da fundamentação da moral: teoria clássica, apoiada por Aristóteles, teoria moderna, apoiada por Kant e teoria contemporânea, mais actual e que demonstra a crise de valores em que nos encontramos.
Seguidamente, analisamos dois textos, o primeiro sobre Aristóteles e o segundo sobre Kant, onde tentamos compreender as ideias que cada um deles defendia. Aristóteles baseia-se na busca da felicidade como bem moral e afirma ainda que para tal é preciso ser prudente, isto é, pensar antes de agir através do uso da razão. Por outro lado, a ética kantiana baseia-se na autonomia moral, isto é, o homem tem força suficiente para seguir as orientações da razão. Kant promove ainda a ética do dever em que o homem age por respeito à lei moral e não por submissão às consequências ou ao fim a atingir, como no caso do comerciante que não vende caro porque sabe que é esse o seu dever.
Por fim, abordamos o tema da dimensão pessoal e social da ética onde se inclui o si mesmo, o outro e as instituições. Concluímos então que o homem é ma construção continuada processada na interacção com os outros, que funcionam como seu espelho, e com as instituições.

Daniela Silva nº10