Finalmente cheguei á Arábia Saudita. Vim a este país conhecer o islamismo. A capital da Arábia Saudita é Riade e a sua lingua oficial é árabe - "Como se escreverá o meu nome em árabe?" - foi esta a pergunta que me surgiu, fui procurar e encontrei esta tradução, que é (não deu para copiar mas se tiverem interessados podem ir ao tradutor do google). Agora o islamismo tem se falado muito por causa do Abel Xavier que se converteu ao islamismo e mudou o seu nome para Faisal, parece Faisão.
Quando estava em Riade estava á procura de algum sitio ou alguem que me pudesse explicar o que o islamismo, procurei e até que encontrei um senhor muito simpático que me pudesse explicar. O que ele disse foi o seguinte: "Uma das quatro religiões monoteístas baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632 d.C.), chamado "O profeta", contidos no livro sagrado islâmico, o Corão. A palavra islã significa submeter, e exprime a submissão á lei e á vontade de Alá. Seus seguidores são chamados de mulçumanos, que significa aquele que se submete a Deus...", o senhor era muito sábio.
De seguida comecei a minha aventura pela Arábia Saudita. Primeiro fui visitar um dos lugares mais interessantes da cidade, o Museu Riyadh. Uma vez ali pode visitar a sala etnográfica e a sala principal, onde encontrará interessantes mostras geográficas e arqueológicas. O museu conta assim mesmo, com numerosas testemunhas de arte islãmica.
Depois de ter ido visitar esse museu só pensava em comida, logo, fui procurar um bom sítio para comer. Descobri que não se podia comer porco nem beber álcool, e vi no menu de um restaurante: kebab, homos, kultra, mezze e muhalabia. "Mas que comida é esta? O que hei de escolher?", olha a sorte minha que havia um emigrante português que me disse o que era cada comida. Acabei por comer kultra que é uma espetada de galinha.
Queria levar uma recordação daquele paí, logo, fui á procura de qualquer coisa engraçada. Mas sítios a vender era o que não faltava, havia barracas a vender jóias, tapeçarias, produtos de banho, objectos de luxo, roupas étnicas, incenso e peças em bronze, "O que vou escolher? Parece tudo tão caro!". Acabei por comprar umas peças com um sinal proibido e um porco por baixo, uma pena que não se pode comer porco.
Vim para Portugal no dia seguinte, foi uma grande aventura e aprendi muito sobre a Arábia Saudita e o islamismo. Tive uma grande história para contar a toda a minha família e amigos.
André Silva Nº7
Suficiente
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