A Dúvida existencial da minha insignificante vivência, é o porquê. Porque tomar consciencia da injuria humana? Porque desesperar na amargura desta nova capa que trago vestida? Porque ver o mundo com olhos de ver, olhos esses que outrora profetizaram sonhos amadores, inacabados, fruto de ingenuidade. Dor que verdadeiramente encara a angustia e o desleixo que provoca insanidade, e por vias duvidosas polui o sonho e o poeta. No entanto é crucial, pois sem dúvida a dor era inalcançavel, sem dor desprezar-se-ia o poeta e, sem poeta extinguir-se-ia a verdade.
Pedro Braz, 13 Janeiro 2010
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