18 de outubro de 2009

No dia 1 de Outubro tivemos a nossa 6ª aula de filosofia. Nesta aula a professora deu-nos a conhecer o que era a actividade filosófica, interrogação filosófica, e também o espanto, fonte da interrogação. Esta aula foi em toda ela uma discussão de ideias, em que deu a conhecer as ideias de cada um e as respectivas opiniões. A primeira discussão teve como iniciativa a actividade filosófica, sobre em que em todo o dia se tinha tempo para filosofar, que se filosofava mais numa profissão do que noutras, e que havia tempo para tudo.
A segunda discussão teve como iniciativa a interogaçao filosófica, falamos sobre questionarmos-nos sobre tudo, e que a filosofia nasce da estranheza, pois quanto mais estranhas são as coisas mais se pensa nela.
E também ficamos a saber que quando as pessoas não sabem pensar explicam as coisas não sendo cientificas, pois nem todo o pensamento é filosófico.
A terceira e ultima discussão foi sobre o espanto, fonte da interrogação, que teve como objectivo ficar a conhecer a perplecidade, a estranheza e a admiração experimentadas no confronto com certas coisas e acontecimentos é que estão na génese das interrogações. Isto é com efeito, o homem fica maravilhado ou inquieto sempre que se surpreende com fenómenos desconhecidos e para os quais não vislumbra significação. Isso leva- o a debruçar se sobre eles, interrogando-se, com o objectivo de os tornar inteligíveis (com lógica). Do espanto brota a interrogação, caracteristica essencial da actividade filosófica.
Depois, para concluir, falamos sobre o Mundo inteligível e sobre o Mundo sensível de Platão.

Gustavo Tavares nº13

Sem comentários:

Enviar um comentário